[INFO] - Hidrogênio no Corsa

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Rodrigo Molinari
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Mensagem por Rodrigo Molinari »

Ramos olha o que eu achei é de um cara chamado José carlos ele tem uns videos no you tube e as ideias dele é muito boas de uma olhada no texto dele (ctrl-c) rsrsrsrsrs
CIRCUITO DE EFIE ANALÓGICO PARA CARROS MOVIDO A HIDROGENIO.

Apesar se existirem bons circuitos de Efie, que funcionam realmente, também temos observado muitos circuitos de Efie, que utilizam de uma tensão ajustavel que vai de 0 a 1 volt de corrente continua, ou corrente
pulsada.

Este ajuste de tensão fixa, ou pulsada, que é aplicado a centralina para enganar a mesma, com relação ao sensor sonda lambda, não é o corréto.

Mesmo que a tensão seja do tipo pulsado.

Pois o sensor de oxigênio sonda lambda envia para a centralina uma tensão alternada e não uma tensão continua, fixa ou pulsada.

Pois se você aplicar uma tensão com um valor fixo, ou pulsado, no lugar do sensor sonda lambda, seja ela de baixo valor para mistura pobre, ou de um valor maior para mistura rica, isto indicará para a centralina que a
sonda lambda está travada em um determinado valor de tensão.

Ou seja a centralina pensará que o sensor lambda esta travado em mistura rica ou em mistura pobre, e desconsiderará o sensor sonda lambda.

A centralina necessita também dos níveis de tensão baixo e alto do sensor sonda lambda, para saber que o sensor de sonda lambda esta funcionando, e para saber também que a mistura ar combustível esta variando, e
também para saber que a concentração de oxigênio, nos gases de escape, esta também variando.

A centralina efetua uma grande variedade de procedimentos, baseada nas variações de tensão do sinal do sensor sonda lambda.

É necessário que haja uma variação de tensão nos terminais do sensor sonda lambda, caso contrario, a centralina passará a desconsiderar o sensor de oxigênio sonda lambda, e entrará em Recorver para este
sensor, usando então os parâmetros que estão armazenados na sua memória.

Como vocês podem observar, você não conseguirá enganar a centralina se você simular o sinal da sonda lambda, que é um sinal variável de corrente alternada, por uma tensão de corrente continua, de valor fixo, ou
pulsado.

É por isto que a maioria dos circuitos de Efie existentes não funcionam a contento, ou seja não conseguem enganar a centralina como deveriam.

E quando funcionam no carro, é no máximo 10 minutos, até que a centralina, reconheça o erro, e corrija, desconsiderando o sinal aplicado nela pelo Efie.

E a vezes a centralina na sua correção, por causa do Efie errado, aumenta ainda mais o tempo de injeção, e assim aumentando o consumo de combustível.

É por isto que muita gente não gosta de utilizar os Efie em seus carros.

Mas isto acontece, por falta de maiores conhecimentos em injeção eletrônica automotiva, e também, em não saber qual o tipo de Efie, é o mais correto.

Dentro da centralina existem circuitos conversores analógicos digitais, que transformam o sinal analógico do sensor sonda lambda em sinais digitais.

Portanto se você aplicar uma tensão de corrente continua, ou pulsada de valor fixo, os conversores analógicos digitais da centralina que processam o sinal analógico do sensor sonda lambda, não entenderão este tipo de sinal, e portanto não atuarão, ou não funcionarão, informando a centralina que existe algo de errado com o sensor sonda lambda.

Neste caso a centralina desconsidera o sensor sonda lambda e entra em estado de Recover para este sensor.

Existem excelentes circuitos eletrônicos de Efie analógicos, mostrados na Internet, que podem ser experimentados, ou adquiridos nos seus fabricantes.

Existem também circuitos de Efie digitais, mas com saídas analógicas, que podem ser experimentados.

Mas eu quero mostrar aqui um circuito muito simples e funcional, que qualquer pessoa pode montar.

Existe um método muito simples, de enganar facilmente a centralina, que é usar o propio sinal do sensor sonda lambda para enganar a centralina, fazendo ela pensar que o sinal recebido do sensor sonda lambda, é de uma mistura rica, na maioria da vezes, e na minoria das vezes também de mistura pobre.

Para isto você aplica o sinal de corrente alternada, ou a tensão alternada recebida do propio sensor de sonda lambda, em um simples transformador aumentador de tensão.

A relação do transformador ideal deverá ser 1:2 ou seja para cada 1 volt aplicado no primário teremos 2 volts no secundário.

Para isto podemos utilizar um simples transformador que tenha os seus enrolamentos secundários 6+6 volts.

Qualquer transformador de 110 Volts x 6+6 volts já serve.

Por exemplo: transformadores de fontes de rádios, e gravadores, com estas características, também servem.

Usaremos somente os secundários do transformador, para este tipo de transformador, conforme se pode ver no esquema.

Vamos ver agora o FUNCIONAMENTO DO nosso CIRCUITO:

Acompanhe no esquema do circuito do nosso simples efie analogico.

( Ainda não sei como colocar esquemas neste forum )

A tensão aplicada pelo sensor sonda lambda, varia de 0 a 1 volt de corrente alternada.

No terminal do segundo secundário do transformador, teremos por indução uma tensão que varia de 0 a 2 volts.

Mas como desejamos simular uma mistura rica, então regulamos a saída para uma tensão de corrente alternada de 0,0 a 1,75 volt.

Para fazer a regulagem da faixa de tensão de saída usaremos 2 pontenciometros de 4k7.

O pontenciometro P1 regulará a faixa de máximo, e o pontenciometro P2 regulará a faixa de mínimo.

Para os ajustes teremos que utilizar dois voltímetros ao mesmo tempo.

Um dos voltímetros é aplicado nos terminais de P2, para o ajuste de faixa mínima que varia de 0 a 0,25 volts, quando o sinal de entrada é de 1 volt.

O outro voltímetro é aplicado entre terminal da pista do pontenciometro P1 e o terra do circuito, para o ajuste de faixa máxima, que varia de 0,0 volts até 1,75 volt, quando o sinal de entrada é de 1 volt.

Regulamos o pontenciometro P1 para uma saída de 1,75 volts, quando a tensão de entrada for de 1 volt.

Agora vamos ver:

EXEMPLOS DE TENSÃO DE SAÍDA DO EFIE:

tensão de entrada = 1 volt - tensão em P2 = 0,25 volt - tensão no terminal central de P1 = 1,75 volts

tensão de entrada = 0,50 volt - tensão em P2 = 0,15 volt - tensão no terminal central de P1 = 0,95 volt

tensão de entrada = 0,25 volt - tensão em P2 = 0,07 volt - tensão no terminal central de P1 = 0,45 volt

tensão de entrada = 0,12 volt - tensão em P2 = 0,03 volt - tensão no terminal central de P1 = 0,24 volt

tensão de entrada = 0,0 volt - tensão em P2 = 0,0 volt - tensão no terminal central de P1 = 0,0 volt

O sinal sempre será variável e de corrente alternada na saída do circuito, o que é o ideal para a centralina.

Como se pode observar, mesmo que o sinal de entrada seja de tensão baixa ou de mistura pobre, na saída sempre teremos um sinal de tensão mais alta, e variavel, mesmo que seja de mistura rica.

A centralina recebendo um sinal de mistura rica, então ela diminuirá o tempo de injeção de combustível.

E como o sinal de simulação aplicado a ela é de sinal de corrente alternada, ela aceitará o sinal e não desconsiderará o sensor lambda, ou seja não entrará em Recover para o sensor sonda lambda.

Pois é este o tipo de formato de sinal que ela aceita, sem reclamar.

Nota. Como é difícil acharmos uma tensão alternada de referencia de 1 volt para calibramos o Efie Analógico, então ligamos diretamente o sensor de sonda lambda no Efie quando o motor do veiculo já estiver bem quente
e funcionando, e regulamos os pontenciometros P1 e P2, para que tenhamos uma tensão de 1,75 volts no terminal central de P1.

Irá dar um pouco de trabalho na calibragem porque o sinal do sensor lambda fica sempre variando de tensão e a saída do Efie também ficará variando a tensão, mas com calma se consegue uma boa regulagem.

Eu ainda não utilizei este metodo porque estou sem carro, e sem gerador de hidrogenio, mas quem quizer faze-lo fique a vontade...

Um abraço a todos.

José Carlos.

Nota: Para se ter economia de combustivel a base de petroleo em um veiculo a base de petroleo, não basta apenas se injetar gás hidrogenio no motor, e esperar que tudo corra as mil maravilhas, pois os veiculos não foram construidos para se usar gás hidrogenio, e sim para gastar petroleo

A centralina é uma das maiores inimigas dos sistemas a hidrogenio, pois ela foi projetada para fazer o veiculo injetar combustivel de petroleo, e isto ela faz com o maior prazer quando é necessario.

Para a centralina, o gas hidrogenio, é para ela como um virus, que deve-ser iliminado do sistema a todo custo...

Mas existem varios métodos de engana-la, como eu mostrei aqui, e mostrarei mais vezes aqui no decorrer do assunto.

Existem dezenas de metodos possiveis de enganar a centralina, e eu mostrarei os metodos que eu conheço, a todos do forum.

Nota: Como todos podem perceber, a geração de gás hidrogenio, não é o problema, pois existem bons geradores de gas hidrogenio, que já foram mostrados, e construidos pelo pessoal deste forum.

O problema esta em fazer o veiculo economizar combustivel a base de petroleo, quando é aplicado a ele um sistema de gás hidrogenio complementar.

Este é o tema principal a ser resolvido, e existem varias maneiras de se resolver isto, como será mostrado aqui de agora em diante.

Um abraço,

Jose Carlos
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Rodrigo Molinari
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Mensagem por Rodrigo Molinari »

Olha não é puxando pelo não , mais de uma olhada neste video
http://www.youtube.com/user/ammanninox# ... F-zdHZGkR8
Ramos
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Mensagem por Ramos »

sim nesse video o cara usa várias placas! assim ele divide a tensão! liga elas em série, não?
esse esquema que ele te deu tem toda lógica vou colocar aqui o meu não pronto ainda pq ta dando um pau e tu ve se entende!

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Rodrigo Molinari
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Mensagem por Rodrigo Molinari »

OLha ramos se cv ver o video ele liga assim
vamos dar nome as placas
N = neutro sem ligação
+= placa positiva
- = placa negativa
então la vamos , aligação que ele fez foi esta

+nnnnn-nnnnn+


já a minha colo é cilindrica fica assim

a carcaça é negatica e o eletrodo interno positivo
já a minha celula seca eu fiz assim

+-+-+-+-

sem celula neutra

a celula neutra ajuda a equalizar a produção e a solução fazendo uma dispersão melhor ja na modo agresiva como a minha celula seca ela tem uma produção muito alta mas teria de ser controlada com pwm , como eu troquei pela tubular ( conhecida como submersa) ela produz razoavelmente e moderada não tendo tanto medo de aquecimento
estou vendo a posibilidade de esta ligando um rele paralelo a bomba de combustivel sabe lá se eu esqueço a chave de ignição travada e não desligo a chave de trabalho interna , vai que entrego o carro na mão do manobrista e ele deixa a chave na ignição , não sei se estou esplicando certo, acho que deu pra entender e que programa é este que vc esta usando ele roda no xp
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e se no lugar do trafo desta planta eletronica a gente ligasse este trafo 6,0,6 vou fazer os testes aqui
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Ramos
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Mensagem por Ramos »

tá mas tu entendeu o controle da sonda que eu fiz ali?
eu uso o proteus... (a ferramenta ISIS) é pra funcionar sim no XP (milagre ter funcionado no meu W7 q é 64bits)

Eu ainda não sei como funciona a celula sem ser submersa.
Outra coisa, uma vez eu li que esse esquema que ele fez +nnnn-nnnn+ é melhor pq tá ligado em série e a tensão acaba sendo menor, e a corrente que circula mantem sendo a mesma desta forma produz com menos aquecimento... será que pode ser (detalhe isso com CC não com AC)
abraço
Ramos
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Mensagem por Ramos »

agora que eu fui ver que tem dois sensores sonda lambda nesse projeto....
tem idéia do pq?
abrass
Rodrigo Molinari
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Mensagem por Rodrigo Molinari »

nos esquemas acima vc pode usar um só ou se seu carro tiver 2 sensores alguns modelos de carros não o corsa mais carros importados como bmw, e algumas que não me recordo tem o sensor depois do catalizador pois estava pesquizando num site de hho , ja aqui no brasil a maioria dos carros só tem uma sonda (ufa) pra se instalar o controle da mesma ou vc pode usar uma só acho q passei pra vc com 2 sensores e um com 1 sensor e alguem saberia me dizer onde eu encontro o rele do combustivel dentro do porta fusiveis do corsa wind 95
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Mensagem por SemControle »

qnt a compatibilidade com o W7 ela esta boa viu...
so ia falar pra vc q se quiser tirar o icone do msn ali da barra e voltar ao lado do relogio como antigamente é possivel....
o engracado é q tem softwares da propria microsoft q nao se enquandram na compatibilidade e nao rolam no W7 64, eu sofro um pouco com isso na hora de desenvolver os softwares...por garantia mantenho o 64bits no note e um 32 bits no desk assim posso roda-los e garantir estabilidade
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Mensagem por Ramos »

sabe que isso do W7 é engraçado.. a placa de vídeo do meu note não tem boa compatibilidade com ele, tem uns loco que lançaram um softwere modificado pra ele até...
intereçante isso do msn... e dai as janelas que estão abertas dele ficam espalhadas na barra?
demorei pra me acustumar com as janelas do explorer por exemplo.. até pq as vezes ele so mostra as abas, e as vzs a quantidade de janelas mesmo abertas!!!
outra coisa que notei que no W7 tem uma basta X32 e outra x86(32 e 64) e o engraçadoq ue todos os programas ele tenta mandar pro x64
abraço
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Mensagem por Ramos »

Rodrigo Molinari escreveu:nos esquemas acima vc pode usar um só ou se seu carro tiver 2 sensores alguns modelos de carros não o corsa mais carros importados como bmw, e algumas que não me recordo tem o sensor depois do catalizador pois estava pesquizando num site de hho , ja aqui no brasil a maioria dos carros só tem uma sonda (ufa) pra se instalar o controle da mesma ou vc pode usar uma só acho q passei pra vc com 2 sensores e um com 1 sensor e alguem saberia me dizer onde eu encontro o rele do combustivel dentro do porta fusiveis do corsa wind 95
entendo agora!!!

Quanto aos fusíveis só sei que n é na caixa de fusíveis... no meu acho que é no lado direito!!! no pé de coluna!
pq tu não usa um relé usando o sinal do alternador!
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