[DISCUSSÃO] - Temperatura trabalhando perto de 100C e agora?
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Bem, na minha modéstia opinião, seria bom que um dono de um corsa b que o tenha adquirido desde zero, viesse aqui e postasse as suas constatações sobre essa questão de superaquecimento, pois ele teria como traçar toda a linha de história do carro, tendo como marco zero a compra do carro e a normalidade do sistema de arrefecimento.
Mas para dar continuidade ao tema, uma vez que a minha iniciativa aqui nesse tópico tem como "único intuito", dar uma pequena parcela de contribuição no que estiver dentro do meu alcance, e acima de tudo aprender um pouquinho mais com quem tem mais rodagem do que eu; de forma que resolvi folhear o manual do reparador do corsa e lá realmente fica evidenciado que ele trabalha em alta temperatura, ou seja, segundo a própria GM, o sensor de temperatura do líquido de arrefecimento envia um sinal para a Unidade de Comando (UCE), quando a temperatura atinge 100ªC, e a UCE por sua vez responde ao sinal enviando um comando para o relé acionar a ventoinha do radiador, para que a mesma comece a funcionar imediatamente e já abaixe um pouco a temperatura do carro, insuflando ar de fora do carro na cara do radiador. Lembrando que o amigo sousaman já explicou anteriormente que o painel acusa de 4 a 5 graus a menos que o scanner.
E como o amigo acima frisou, a manutenção adequada no veículo vai fazer com que o sistema, ainda que ultrapassado tecnologicamente, trabalhe dentro dos padrões de fábrica. Agora com essa constatação pelo menos temos a certeza de que a UCE nos motores MPFI, tem por obrigatoriedade que acionar a ventoinha na temperatura citada. Acho que isso já nos ajuda nas nossas conclusões sobre o sistema do nosso carro.
Mas para dar continuidade ao tema, uma vez que a minha iniciativa aqui nesse tópico tem como "único intuito", dar uma pequena parcela de contribuição no que estiver dentro do meu alcance, e acima de tudo aprender um pouquinho mais com quem tem mais rodagem do que eu; de forma que resolvi folhear o manual do reparador do corsa e lá realmente fica evidenciado que ele trabalha em alta temperatura, ou seja, segundo a própria GM, o sensor de temperatura do líquido de arrefecimento envia um sinal para a Unidade de Comando (UCE), quando a temperatura atinge 100ªC, e a UCE por sua vez responde ao sinal enviando um comando para o relé acionar a ventoinha do radiador, para que a mesma comece a funcionar imediatamente e já abaixe um pouco a temperatura do carro, insuflando ar de fora do carro na cara do radiador. Lembrando que o amigo sousaman já explicou anteriormente que o painel acusa de 4 a 5 graus a menos que o scanner.
E como o amigo acima frisou, a manutenção adequada no veículo vai fazer com que o sistema, ainda que ultrapassado tecnologicamente, trabalhe dentro dos padrões de fábrica. Agora com essa constatação pelo menos temos a certeza de que a UCE nos motores MPFI, tem por obrigatoriedade que acionar a ventoinha na temperatura citada. Acho que isso já nos ajuda nas nossas conclusões sobre o sistema do nosso carro.
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Carlos, sabe porque citei este caso?
Porque fui numa concessionária comprar um sensor de temperatura do líquido de arrefecimento. Junto com a atendente olhando lá a tela do computador com aquele desenho das partes do motor, não conseguimos localizar a referência do sensor para o meu modelo de corsa. Quando isso ocorre ela recorre a ajuda do consultor técnico da concessionária (isso eu já reparei em experiências anteriores) conversa vai, conversa vem. Ela vem com a referencia da peça e me diz que não tem em estoque. Perguntei qual era o código e anotei. Consultei outra concessionária de outra cidade e nesta tinha a peça. A referência da peça pesquisando na net pelo ceprev tinha encontrado outra. Vai vendo.
Conclusão: o sensor em questão não estava ali bonitinho na foto como o ceprev que vemos aí na Net aponta!!!!!! Ou seja a GM tem toda a autorização em atualizar sem aviso externo pois ela que é a detentora de toda prorpiedade técnica de seus projetos veiculares. Por isso que sempre é preciso consultar concessionária digo mais em peças que pertençam a eletrônica de controle motor. Sei que corsa é um projeto antigo já bem consolidado, mas esse lance dos 100°C marcando no painel foi uma cagadinha de leve que eles já corrigiram a tempo nos corsas C. Onde não existe marcação de números no painel de temperatura , e o tracinho não passa do meio. Só te digo que ao trocar o sensor , NO MEU CASO OK, a temperatura não passa do meio , mais ou menos 96° (pois o meu corsa é o
Porque fui numa concessionária comprar um sensor de temperatura do líquido de arrefecimento. Junto com a atendente olhando lá a tela do computador com aquele desenho das partes do motor, não conseguimos localizar a referência do sensor para o meu modelo de corsa. Quando isso ocorre ela recorre a ajuda do consultor técnico da concessionária (isso eu já reparei em experiências anteriores) conversa vai, conversa vem. Ela vem com a referencia da peça e me diz que não tem em estoque. Perguntei qual era o código e anotei. Consultei outra concessionária de outra cidade e nesta tinha a peça. A referência da peça pesquisando na net pelo ceprev tinha encontrado outra. Vai vendo.
Conclusão: o sensor em questão não estava ali bonitinho na foto como o ceprev que vemos aí na Net aponta!!!!!! Ou seja a GM tem toda a autorização em atualizar sem aviso externo pois ela que é a detentora de toda prorpiedade técnica de seus projetos veiculares. Por isso que sempre é preciso consultar concessionária digo mais em peças que pertençam a eletrônica de controle motor. Sei que corsa é um projeto antigo já bem consolidado, mas esse lance dos 100°C marcando no painel foi uma cagadinha de leve que eles já corrigiram a tempo nos corsas C. Onde não existe marcação de números no painel de temperatura , e o tracinho não passa do meio. Só te digo que ao trocar o sensor , NO MEU CASO OK, a temperatura não passa do meio , mais ou menos 96° (pois o meu corsa é o

- José Leal
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Carlos, não tenho meu carro desde zero, mas peguei com 2900KM rodados em agosto/2012. Meu carro foi entregue para a primeira dona em junho/2009.
A temperatura do painel nunca passou da metade do marcador. Pelo OPCom, a ventoinha dispara na velocidade lenta exatamente aos 100°C e desliga aos 94°C. Quando chegou a disparar a velocidade alta (parei o carro com o motor quente), no painel faltou acho que 1mm para o ponteiro chegar na marca central da escala. Não sei qual temperatura a central de IE recebe.
A temperatura do painel nunca passou da metade do marcador. Pelo OPCom, a ventoinha dispara na velocidade lenta exatamente aos 100°C e desliga aos 94°C. Quando chegou a disparar a velocidade alta (parei o carro com o motor quente), no painel faltou acho que 1mm para o ponteiro chegar na marca central da escala. Não sei qual temperatura a central de IE recebe.
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José Leal, a central recebeu os 100º que o OPCOM disse... o painel que devia ter marcado poucos graus abaixo disso.
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Aliás, esse é o lance, o painel sempre marca 4 ou 5 graus a menos do que a temperatura real.
Então... se o painel diz 100 graus, na realidade está a 105 e isso é demais. Reparem no relato do Adrianno quando trocou os sensores do Corsa dele por novos. Não chega mais aos 100 graus no painel.
Então... se o painel diz 100 graus, na realidade está a 105 e isso é demais. Reparem no relato do Adrianno quando trocou os sensores do Corsa dele por novos. Não chega mais aos 100 graus no painel.
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José, me esclarece uma dúvida, seu carro é um Classic comprado pela primeira dona em 2009, correto? Em caso positivo, acredito então que estaríamos diante da seguinte constatação apontada pelo amigo Rorion, de que a GM poderia vir a ter resolvido de forma silenciosa esse "provável defeito" oriundo da aparente alta temperatura apontada pelo painel, aplicando então nos Classics - que são os corsas remanescentes deste antigo projeto, as devidas atualizações técnicas necessárias a este fim, até possivelmente um ajuste no quesito "tropicalização" do carrinho, nada mais que salte aos olhos além disso.
Será uma constatação? Não sei, mas é algo a se pensar!
Será uma constatação? Não sei, mas é algo a se pensar!
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É por aí Carlos a linha de raciocínio. E exatamente, a "cagadinha de leve" da GM nos corsas B 94 a 2002 com alguns painéis de instrumentos com numeração de temperatura e o tracinho "passeando" como se fosse o ponteiro de combustível batendo a numeração de 100° o que causou e causa um alvoroço entre nós proprietários pois imaginamos sempre a nossa vida cotidiana de deixar a água ferver a 100° na panela do fogão na condição de pressão atmosférica.
Tanto que os corsa C lançados a partir de 2002 já não tem esse problema e vc lembrou bem, realmente os classics mais atuais (que seguem a plataforma do corsa
com o painel de instrumentos com odômetro digital, também não possuem mais a cagadinha, percebam que a parte de medição de temperatura é bem "discreta" sem aquele estardalhaço de numerações, bem ali no cantinho pequeininho hehehehe
E quem tem desses classics atuais não vem aqui reclamar de temperatura em 3/4 ou 100° C. Corsa C ninguém siquer lê o tópico pois seus carros estão batendo no máximo 1/2 ou 95°C marcação de temperatura. Tem também os primos Celta que já são de outro projeto mais atual e não tem esse problema.
Só para efeito de informação galera, favor consulte concessionária antes de aplicar em seu carro. A ref do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento ou da central eletrônica que me indicaram na concessionária sendo meu corsa B 1.6 8v 2002 foi a de ref. 12191170. Sensor original GM caixinha azul e branco adquirido em concessionária.
Coincidentemente podem reparar que é a mesma ref aplicada para Celta, corsa C... ou seja, possibilidade forte de terem aberto aplicação para os "alarmantes" corsas B 94-02.
A medida que o pessoal se coinscientizar em consultar concessionária e usar sensor original ao invés de paralelo (um dia os paralelos vão se adequar a solução efetuada aí podem surtir bom efeito, mas não sabemos qndo?!?!), as reclamações tendem a reduzir conjuntamente com os corsinhas 94-02 indo pro ferro velho reduzindo esta frota rodante.
Tanto que os corsa C lançados a partir de 2002 já não tem esse problema e vc lembrou bem, realmente os classics mais atuais (que seguem a plataforma do corsa

E quem tem desses classics atuais não vem aqui reclamar de temperatura em 3/4 ou 100° C. Corsa C ninguém siquer lê o tópico pois seus carros estão batendo no máximo 1/2 ou 95°C marcação de temperatura. Tem também os primos Celta que já são de outro projeto mais atual e não tem esse problema.
Só para efeito de informação galera, favor consulte concessionária antes de aplicar em seu carro. A ref do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento ou da central eletrônica que me indicaram na concessionária sendo meu corsa B 1.6 8v 2002 foi a de ref. 12191170. Sensor original GM caixinha azul e branco adquirido em concessionária.
Coincidentemente podem reparar que é a mesma ref aplicada para Celta, corsa C... ou seja, possibilidade forte de terem aberto aplicação para os "alarmantes" corsas B 94-02.
A medida que o pessoal se coinscientizar em consultar concessionária e usar sensor original ao invés de paralelo (um dia os paralelos vão se adequar a solução efetuada aí podem surtir bom efeito, mas não sabemos qndo?!?!), as reclamações tendem a reduzir conjuntamente com os corsinhas 94-02 indo pro ferro velho reduzindo esta frota rodante.
- José Leal
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Sim, meu carro é esse que vc especifico acima.CarlosGCT escreveu:José, me esclarece uma dúvida, seu carro é um Classic comprado pela primeira dona em 2009, correto? Em caso positivo, acredito então que estaríamos diante da seguinte constatação apontada pelo amigo Rorion, de que a GM poderia vir a ter resolvido de forma silenciosa esse "provável defeito" oriundo da aparente alta temperatura apontada pelo painel, aplicando então nos Classics - que são os corsas remanescentes deste antigo projeto, as devidas atualizações técnicas necessárias a este fim, até possivelmente um ajuste no quesito "tropicalização" do carrinho, nada mais que salte aos olhos além disso.
Será uma constatação? Não sei, mas é algo a se pensar!
Talvez nem seja a questão de trocar o sensor de temperatura, que faça a temperatura trabalhar antes da metade da escala. Pode ter sido tb que o instrumento tenha sofrido alguma alteração em seus componentes internos, fazendo com que o ponteiro desloque-se menos na escala.
Mas enfatizo que meu carro tem menos de 12600KM rodados e que peguei com 2900KM rodados. O sistema de arrefecimento está tratado com aditivo abastecido na fábrica.
Sobre os CorsaB trabalhando acima dos 100°C, certamente não é o correto. Meu sogro recentemente comprou um Corsa 2000 dos mais básicos (sequer tem ar quente). O ponteiro da temperatura nunca ameaçou passar dos 95°C. E trata-se de um carro com 13 anos e que certamente foi judiado pelos antigos donos. Tanto é que tinha muito barro no sistema de arrefecimento e estava vazando água pelo tubo plástico que passa atrás do cabeçote. O ponteiro do painel recentemente foi calibrado por mim e quando desligado, pára sobre a primeira marca da escala.
Um amigo tem um Corsa 2001 (com ar quente) que estava com esse problema de acionar a ventoinha acima dos 100°C. Conversando comigo, relatou que tinha que repor água constantemente no sistema. Procurando vazamentos, encontrou um na mangueira que sai da VT para o radiador. Trocada a peça, a temperatura voltou a trabalhar em 95°C.
Então, podemos perceber que para o sistema funcionar direito, além dos sensores em ordem, tem-se que cuidar para que não existam vazamentos. Como sabemos, a água, em altas pressões, ferve acima dos 100°C. Se o sistema estiver com vazamentos, a água vai ferver mais fácil e atrapalhará a leitura dos sensores.
Para finalizar, como a IE recebe sinais dos sensores para disparar a (s) ventoinha (s), recomendo que refaçam e reforcem o aterramento do motor, para que as leituras enviadas sejam mais precisas possíveis.
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Só queria reforçar de consultar a concessionária antes de aplicar uma determinada ref de sensor em seu carro.
O motor é uma máquina térmica e de acordo com sua concepção, materiais empregados, precisam operar em uma faixa de temperatura de projeto. O sensor mede e informa constantemente isso ao cérebro central. Cada ref de sensor é construído para operar em determinada faixa. Então nunca aplique referências de sensores por indicação, sem consultar a concessionária pois como disse, deveriam e devem ser eles , os principais interessados na satisfação de seus clientes.
Não adianta aplicarmos uma ref de sensor que nos indicam dizendo que a faixa de temperatura para atuação do sensor é menor fazendo com que o ponteiro de temperatura fique lá embaixo. Isso poderá causar danos ao motor.
As autopeças profissionais recorrem sempre ao catálogo do fabricante paralelo que informa a boa referencia. Mas nunca caiam numa segunda sugestão após vc reclamar ao atendente que seu corsa trabalha quente, pois ele pode sugerir vc usar um sensor com uma faixa de tempertaura menor. Fique sempre com a informação de catálogo dos fabricantes paralelos se ainda assim desejar. Vai operar ainda oscilando até 100° mas será mais seguro pela concepção do motor da época.
Dieferente se na concessionária te orientarem uma ref aprovada por eles. Pois creio ainda que seria a melhor sugestão, apesar deles também não acertarem sempre.
O motor é uma máquina térmica e de acordo com sua concepção, materiais empregados, precisam operar em uma faixa de temperatura de projeto. O sensor mede e informa constantemente isso ao cérebro central. Cada ref de sensor é construído para operar em determinada faixa. Então nunca aplique referências de sensores por indicação, sem consultar a concessionária pois como disse, deveriam e devem ser eles , os principais interessados na satisfação de seus clientes.
Não adianta aplicarmos uma ref de sensor que nos indicam dizendo que a faixa de temperatura para atuação do sensor é menor fazendo com que o ponteiro de temperatura fique lá embaixo. Isso poderá causar danos ao motor.
As autopeças profissionais recorrem sempre ao catálogo do fabricante paralelo que informa a boa referencia. Mas nunca caiam numa segunda sugestão após vc reclamar ao atendente que seu corsa trabalha quente, pois ele pode sugerir vc usar um sensor com uma faixa de tempertaura menor. Fique sempre com a informação de catálogo dos fabricantes paralelos se ainda assim desejar. Vai operar ainda oscilando até 100° mas será mais seguro pela concepção do motor da época.
Dieferente se na concessionária te orientarem uma ref aprovada por eles. Pois creio ainda que seria a melhor sugestão, apesar deles também não acertarem sempre.
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