Corsomovel e outros que fizeram conversão à álcool

Putz, nao sei mais nem escrever!
Aqui vai a correção:

A princípio eu colocaria uma resistência variável (potenciômetro) junto com o sensor ECT (temp. do motor) e regularia o ponto mexendo nela, ajustando no hallmeter, pois a quantidade de combustível e o ponto de ignição eletrônica são regulados por ele, segundo o manual da injeção do Corsa.

Ps: todo mundo que entender do assunto, ou tiver alguma experiência relacionada, se manifeste, não precisa ter convertido o carro sozinho não. Como eu disse, toda ajuda é bem vinda...
Abraços...

Boa kra ... to querendo passar meu sedan 1.0 8v pra alcool, a galera pode dizer se compensa, o carro fica mais esperto mesmo ?? e ai sempre as mesmas duvidas do que trocar realmente, dizem q o alcool corroe mais que a gasolina, isso pode trazer sérias consequências já q em sua originalidade é feito para andar a gasolina.
Falooww abraços!

Então, nesse caso eu quero fazer um módulo Flex pro carro. E não adianta falarem pra eu comprar um FlexFree ou um FlexTek, que eu sei que são bons, pois to sem grana de verdade!
Infelizmente vai consumir mais, pois vai ser conservada a mesma taxa de compressão. O refil da bomba deverá ser trocado, e todas as recomendações que estão no site do Flex Free e do Flex Tek deverão ser seguidos. Coisa natural...
Mas eu preciso saber aonde vcs estão mexendo. Qual sensor? Mais de um?
Senão eu acabo perdendo muito tempo, o que está raro, e aí fica mais fácil comprar um chip a álcool, comparar com o meu à gasolina, e escrever tudo novamente tentando unir as 2 situações pra um motor com a taxa de compressão à gasolina, levando em consideração que a porporção de mistura de álcool e gasolina podem variar...
Minha intenção atualmente é fazer as correções de mistura e ponto de ignição usando a própria sonda lâmbda, detectando (de uma forma indireta) a proporção de gasolina e álcool. Para isso eu precisava atuar em um sensor que mexa nesses 2 parâmetros, como o ECT, por exemplo.

Vamo lá galera, me ajudem, por favor...
Abraço...

o setup do meu é o seguinte
resistor de 4,7kohms em serie com sensor de temperatura do ar todo o tempo

tenho uma chave no painel q eu adiciono mais um resistor de 22Kohms em serie com o sensor de temperatura do ar, ficando 26,7+ a resistencia do sensor, e aciono nessa chave um resistor de 470ohms em serie com o sensor de temperatura da agua....

o q faz, isso aumenta um pouco a injecao de combustivel e avanca consideravelmente o ponto do carro
o certo seria ao inves de 4,7 o tempo todo e esse 22 ainda usar um potenciometro de 22K ou outro valor toleravel nao ultrapassando 28K e ir regulando via hallmeter pois a temperatura do carro varia muito e vc pode ir ajustando sempre visando economia e mantendo a mistura em ideal, nao meu caso q chega a bater os 1100mV na lambda

corsomovel escreveu:o setup do meu é o seguinte
resistor de 4,7kohms em serie com sensor de temperatura do ar todo o tempo

tenho uma chave no painel q eu adiciono mais um resistor de 22Kohms em serie com o sensor de temperatura do ar, ficando 26,7+ a resistencia do sensor, e aciono nessa chave um resistor de 470ohms em serie com o sensor de temperatura da agua....

o q faz, isso aumenta um pouco a injecao de combustivel e avanca consideravelmente o ponto do carro
o certo seria ao inves de 4,7 o tempo todo e esse 22 ainda usar um potenciometro de 22K ou outro valor toleravel nao ultrapassando 28K e ir regulando via hallmeter pois a temperatura do carro varia muito e vc pode ir ajustando sempre visando economia e mantendo a mistura em ideal, nao meu caso q chega a bater os 1100mV na lambda

intaum corso, os ajustes são feitos com muita frequencia??

edu do corsa escreveu:

corsomovel escreveu:o setup do meu é o seguinte
resistor de 4,7kohms em serie com sensor de temperatura do ar todo o tempo

tenho uma chave no painel q eu adiciono mais um resistor de 22Kohms em serie com o sensor de temperatura do ar, ficando 26,7+ a resistencia do sensor, e aciono nessa chave um resistor de 470ohms em serie com o sensor de temperatura da agua....

o q faz, isso aumenta um pouco a injecao de combustivel e avanca consideravelmente o ponto do carro
o certo seria ao inves de 4,7 o tempo todo e esse 22 ainda usar um potenciometro de 22K ou outro valor toleravel nao ultrapassando 28K e ir regulando via hallmeter pois a temperatura do carro varia muito e vc pode ir ajustando sempre visando economia e mantendo a mistura em ideal, nao meu caso q chega a bater os 1100mV na lambda

intaum corso, os ajustes são feitos com muita frequencia??

no meu estao fixos assim, vale lembrar q aciono a chave apenas em dias muito frio, na fase de aquecimento ou qnd preciso de forca extrema no carro
minha noiva sabe qnd a chave ta ligada, nao é psicologico nao o negocio

corsomovel escreveu:o setup do meu é o seguinte
resistor de 4,7kohms em serie com sensor de temperatura do ar todo o tempo

tenho uma chave no painel q eu adiciono mais um resistor de 22Kohms em serie com o sensor de temperatura do ar, ficando 26,7+ a resistencia do sensor, e aciono nessa chave um resistor de 470ohms em serie com o sensor de temperatura da agua....

o q faz, isso aumenta um pouco a injecao de combustivel e avanca consideravelmente o ponto do carro
o certo seria ao inves de 4,7 o tempo todo e esse 22 ainda usar um potenciometro de 22K ou outro valor toleravel nao ultrapassando 28K e ir regulando via hallmeter pois a temperatura do carro varia muito e vc pode ir ajustando sempre visando economia e mantendo a mistura em ideal, nao meu caso q chega a bater os 1100mV na lambda

Maravilha, Corso!
Então, a minha intenção é fazer um ajuste eletrônico, em função do valor da sonda lâmbda, saca? Ao invés de ajustar manualmente, olhando no hallmeter, vou vazer uma outra central, que regula a resistência que é colocada nesses sensores que vc disse, respeitando os limites para não acusar erro na central da injeção eletrônica. A única coisa que pode atrapalhar um pouco é o fato de ser mais de um sensor, mas nada que não se resolva...
Valeu mesmo pela ajuda, camarada. To indo arrumar alguns potenciômetros pra fazer teste...

Ps: quem mais tiver experiências, por favor, ajude... ...todo relato ajuda de alguma forma.
Abraço...

Zap escreveu:

corsomovel escreveu:o setup do meu é o seguinte
resistor de 4,7kohms em serie com sensor de temperatura do ar todo o tempo

tenho uma chave no painel q eu adiciono mais um resistor de 22Kohms em serie com o sensor de temperatura do ar, ficando 26,7+ a resistencia do sensor, e aciono nessa chave um resistor de 470ohms em serie com o sensor de temperatura da agua....

o q faz, isso aumenta um pouco a injecao de combustivel e avanca consideravelmente o ponto do carro
o certo seria ao inves de 4,7 o tempo todo e esse 22 ainda usar um potenciometro de 22K ou outro valor toleravel nao ultrapassando 28K e ir regulando via hallmeter pois a temperatura do carro varia muito e vc pode ir ajustando sempre visando economia e mantendo a mistura em ideal, nao meu caso q chega a bater os 1100mV na lambda

Maravilha, Corso!
Então, a minha intenção é fazer um ajuste eletrônico, em função do valor da sonda lâmbda, saca? Ao invés de ajustar manualmente, olhando no hallmeter, vou vazer uma outra central, que regula a resistência que é colocada nesses sensores que vc disse, respeitando os limites para não acusar erro na central da injeção eletrônica. A única coisa que pode atrapalhar um pouco é o fato de ser mais de um sensor, mas nada que não se resolva...
Valeu mesmo pela ajuda, camarada. To indo arrumar alguns potenciômetros pra fazer teste...

Ps: quem mais tiver experiências, por favor, ajude... ...todo relato ajuda de alguma forma.
Abraço...

zap vc pode trabalhar so o sensor de temperatura do ar, é onde eu trabalho 100% do tempo com 4,7Kohms e mais a resistencia do sensor...so parto pros 2 sensores em casos extremos, mas vc ve pela resistencia usada no da agua 470ohms q é bem baixa e influencia bem pouco

achei interessante a ideia de bolar uma central a parte pra esse controle ai hein...qq novidade da um grito ai

Da parte mecânica, eu só ficaria tranquilo se substituisse pelo menos todas as válvulas por outras tratadas contra corrosão......isso e + um sistema de escape pro álcool tb....pode parecer muito caro, mas com isso já dá pra ter uma segurança legal, ao contrário de somente mexer na parte eletrônica....

Num motor original, eu estimo uns 50000 km a menos de vida útil com álcool...